SUBESTAÇÃO CONVENCIONAL EM ALVENARIA:Local destinado a acomodar instalações e mecanismos para seccionamento, proteção e transformação quando aplicados, podendo ser estruturado através de sistema metálico compacto ou em alvenaria convencional desde que atenda as especificações desse Padrão Técnico.
CABINE PRIMARIA CONVENCIONAL:Subestação de Entrada Subestação que é alimentada pela rede de distribuição de energia da e que contém o ponto de entrega e a origem de instalação. As paredes, teto e piso deste recinto deverão ser constituídas por materiais portantes atendendo as exigências e posturas municipais, governamentais, federais e das respectivas normas brasileiras.
RECINTO DE PROPRIEDADE PARTICULAR:localizado em dependência particular, fechado, constituído de paredes de alvenaria, teto e piso em concreto armado, porta de acesso conforme determinado neste padrão técnico, destinado a alojar equipamentos para realização de medição e proteção do sistema de entrada de energia (padrão técnico de fornecimento), para uma única unidade consumidora. Recinto integralmente construído e mantido pelo interessado, podendo excepcionalmente alojar transformador de distribuição/força.
AS SUBESTAÇÕES CONVENCIONAIS:compartilhadas caracterizam-se pelo atendimento de mais de uma unidade consumidora em média tensão na mesma subestação, com um único ramal de entrada, protegido por disjuntor geral, uma medição e um disjuntor para cada unidade de consumo.
- O ponto de entrega situar-se-á na conexão do ramal de entrada principal com a rede aérea;
- O disjuntor principal e os demais equipamentos comuns à subestação primária são de responsabilidade de todos os consumidores instalados na subestação primária;
- A iluminação da subestação primária compartilhada não pode ser alimentada pelos TPP - Transformadores de Potencial de Proteção do disjuntor geral;
- O disjuntor geral e os disjuntores parciais devem ser obrigatoriamente, protegidos por relés secundários. Devendo possuir placas de identificação da unidade consumidora atendida, instaladas nos cubículos de medição, de proteção e na caixa de medição;
- Caso haja necessidade de fornecimento de energia para a administração, a medição e a proteção desta devem ser alocadas, obrigatoriamente, logo após o disjuntor geral; Os cubículos com energia não medida devem possuir dispositivo para lacração; Os cubículos metálicos devem ser projetados, construídos e ensaiados de acordo com a norma NBR IEC 62271- 200.