Termografia em cabine primaria

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COMO ANALISAR A QUALIDADE DA ENERGIA PRINCÍPIOS DA TERMOGRAFIA - OU TERMOVISÃO:
como algumas vezes é denominada, é uma técnica de monitoramento baseada na medição remota e interpretação. Princípios da termografia - Radiação infravermelha que é emitida por um corpo, permitindo identificar regiões, ou pontos, onde a temperatura encontra-se alterada com relação a um padrão preestabelecido. Princípios da termografia - Constituindo - se, assim, em uma poderosa ferramenta no diagnóstico de falhas ou problemas no sistema inspecionado. O uso dessa tecnologia de monitoramento.

PARA A MANUTENÇÃO DE CABINE PRIMÁRIA OS PRINCÍPIOS DA TERMOGRAFIA:
Reduz os custos de manutenção das instalações, aumenta a disponibilidade dos equipamentos e melhora o desempenho dos processos produtivos. Princípios da termografia - Os benefícios resultantes da Implantação de um Programa Preditivo por Inspeção Infravermelha na, reduzir os riscos de incêndio devido a defeito em equipamentos ou instalações.

OBJETIVOS DA TERMOGRAFIA EM CABINE PRIMÁRIA:
  • Aumentar a eficiência e eficácia da manutenção e reduzir os custos associados;
  • Aumentar a qualidade do produto ou serviço fornecido;
  • Aumentar a segurança e confiabilidade dos sistemas;
  • Diminuir a freqüência e duração das intervenções conetivas emergenciais;
  • Identificar defeitos ou anomalias antes de ocorrer uma falha do sistema produtivo;
  • Reduzir custos operacionais;
  • Reduzir os estoques em almoxarifado de peças sobressalentes;
  • umentar a vida útil dos equipamentos e instalações.

PRINCIPAIS APLICAÇÕES NA CABINE PRIMARIAM:
  • Barramentos;
  • Bornes;
  • Capacitores;
  • CCMs, Banco de Capacitores;
  • Conexões;
  • Descarregadores de sobretensão, Cabos e outros;
  • Disjuntores;
  • Equipamentos;
  • Fusíveis;
  • Painéis de comando;
  • Painéis de distribuição;
  • Painéis;
  • Reatores;
  • Relé Térmico;
  • Seccionadoras;
  • TPs e TCs;
  • Transformadores.

TABALA PARA ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS NA TERMOGRAFIA:
  • Análise e detecção de defeitos;
  • Análise Gerencial;
  • Diagnósticos;
  • Equipamentos em Alarme;
  • Equipamentos Monitorados;
  • Informações Técnicas;
  • Tabela de Alarmes;

MTA E NIVEL DE ALARTA NA CABINE PRIMÁRIA:
  • MÁXIMA TEMPERATURA ADMISSÍVEL (MTA) - Os valores de temperatura máxima admissível para cada componente podem ser obtidos a partir das especificações técnicas.
  • MÁXIMA TEMPERATURA ADMISSÍVEL (MTA) - Dos mesmos ou através de contato com o fabricante. Em casos de não possuir estas informações, deve-se fixar o valor de 90 graus Celsius.
  • MÁXIMA TEMPERATURA ADMISSÍVEL (MTA) - Como referência para conexões e componentes metálicos e 70 graus para cabos isolados.
  • Grau de severidade - Nível 1 - Normal - Não apresenta aquecimento
  • Grau de severidade - Nível 2 - Severidade Cor Descrição - Quando os níveis de temperatura estiverem um pouco acima do normal. Realizar acompanhamento. Intervir se houver elevação da temperatura
  • Grau de severidade - Nível 3 - Pouco Aquecido - Quando os níveis de temperatura medidos estiverem acima do normal. Programar intervenção para evitar a elevação da temperatura.
  • Grau de severidade - Nível 4 - Aquecido - Quando os níveis de temperatura medidos estiverem elevados. Programar
  • Grau de severidade - Nível 5 - Muito Aquecido - Quando os níveis de temperatura medidos estiverem elevados. Programar intervenção urgente

PRIORIDADE DE MANUTENÇÃO:
  • A frequencia de manutenção em uma cabine primaria com o termovisor é em média 6 meses podendo variar conforme as variações locais; 
  • Na tabela de alarmes a seguir (os valores constantes na coluna “Prioridades de Manutenção” são orientações teóricas;
  • Prioridade de manutenção - Os intervalos citados não consideram parâmetros importantes tais como criticidade dos equipamentos no processo produtivo;
  •  O Cliente, conhecedor de sua Planta, deverá realizar as correções necessárias de forma a priorizar as intervenções;
  •  Nos casos em que não puder realizar a intervenção, poderá aumentar a Data Limite, tomando os seguintes cuidados;
  •  Redução de carga ou ventilação forçada;
  • Acompanhamento da evolução térmica do componente aquecido com termovisores;
  • Consulta do fabricante para embasamento técnico quanto aos limites operacionais admissíveis.